Primeiro um verde, do ano desse azul e depois um preto, um ano mais novo.
Não tenho saudades desse carro apesar de ter aprendido nele que a alavanca de câmbio não tinha relação com curvas à direita e à esquerda, propriamente.
Como não tinha muita viadagem na década de 60, minha mãe me botava no banco da frente mesmo. Intrigado com a movimentação na alavanca do câmbio, inferí que se botasse pra lá (do ponto de vista do acompanhante), era pra virar pra esquerda. E pra cá (do mesmo ponto de vista), pra direita, a despeito da movimentação imprimida no volante (podiam ser ações complementares, não?).
Na minha primeira intervenção não autorizada quase arranquei os dentes das engrenagens da segunda marcha.
Ainda faltava relacionar a movimentação da alavanca entre os bancos com o pedal da esquerda, o que fiz tempos depois.
Mas esse azul aí ganhou placa preta.
Puta merda, que rolo... Belo auto!
ResponderExcluirRolo? Apenas reminiscência bem véia por conta de um fato bem recente. Nada de complicado nisso.
ResponderExcluirNé?