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segunda-feira, 1 de setembro de 2014

1973, Nurburgring




Dica é do Alexandre Calleja Alcaniz, que tinha uma Caravan SS, que, todo mundo sabe, quer dizer Super Simples.

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Estragando um Lotus Europa

O que vale mais? Um carro antigo perfeitamente restaurado na sua condição original ou extensamente modificado, mesmo que por modificadores da moda?

Faz pouco tempo falei de dois Pumas. Esse aqui e esse outro. Teve gente surtando porque 'onde já se viu detonar um Puma DKW?', gente achando legal o capricho e o empenho empregados nas modificações e gente achando muito legal o outro Puma, o GTS que ficou com cara de Alfa Romeo.

Médico e louco, gosto e cu, olho e remela. Todo mundo tem um pouco, cada um tem o seu, cada um prefere um.

Respectivamente.

E se um modificador (designer, vai) famosão como o Chip Foose pega um carro feito por um gênio como o Colin Chapman pra modificar?

O carro é esse aqui:


Europa, é o nome desse Lotus. Não escolhi esse modelo por acaso, vocês verão. Começando pela menos óbvia mas deveras mais interessante arquitetura do carro, vamos encontrar alguma similaridade com a dos meus queridos Puma GT, GTE e GTI. 

Alá a distribuição dos elementos mecânicos no chassis e ele próprio:


Pra quem chegou de Júpiter esses dias, o chassis do fusca (tá bom, vai. Karmann Ghia e Brasilia) não é igual mas guarda semelhança na distribuição dos elementos mecânicos exceto o motor, que tá instalado do jeito "certo" no Lotus. Antes de continuar, alá um típico chassis de VW a ar:

Peguei esse aí porque tá sem os assoalhos, do mesmo jeito que o chassis do
 Lotus (que não os tem, na verdade, porque os assoalhos fazem parte da 
carroceria de fibra-de-vidro).

Essa introdução algo grande tem só um objetivo: apresentar o episódio da série de TV Overhaulin´ que mostra a transformação do Lotus Europa.

Eu bem não ia fazer nada disso enquanto via o filme, mas na hora em que Mr. Foose começou a "reforçar" o leve, delicado e certamente rápido Europa, achei que precisava urgentemente acender uma vela para a alma de Colin Chapman.

Não vendo muito sentido em acender vela com esse intúito, fiz esse post.

Alá a primeira parte do filme, que mostra também o milionário entusiasta mas conivente Jay Leno:



terça-feira, 20 de agosto de 2013

1973, F1, 72D/E

Em 1973 a equipe Lotus perdeu um campeonato que era líquido e certo. Tão líquido e certo quanto pode ser a previsão do resultado de uma corrida de carros. Mas que estava com a faca, o queijo e a goiabada na mão, estava. Sem a definição de um primeiro piloto (só pra lembrar, tinha dois: Emerson Fittipaldi e Ronnie Peterson), deu no que deu. Jackie Stewart, se aproveitando da situação, ganhou o campeonato naquele ano.

Do ponto de vista do JPS Team Lotus, com várias tomadas que eu não tinha visto antes e muito legais por sinal, tá contada a história dessa temporada.

É o caso de reservar uma horinha, se abastecer de Coca Cola cretinamente gelada (sem pedras de gelo, bem gelada mesmo e sem limão também), uma travessa com pipoca recém feita (óleo e sal, só. Nada de manteiga) pra ver esse video:

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Embaraçosamente rápido


Por conta do famoso Lotus 79, o primeiro F1 construído dentro do conceito wing car, Gordon Murray acabou desenhando uma outra alternativa já que o largo boxer Alfa Romeo de 12 cilindros não permitia a instalação de asas invertidas ao longo do chassis, até a traseira do carro. Essa alternativa foi um ventilador, que sugava o ar sob o carro. Também atuava na refrigeração do carro, vai.

Nas palavras do próprio Gordon Murray, o carro era embaraçosamente rápido.

A Brabham, à época, pertencia a um baixinho chamado Bernard Ecclestone.

Esse carro foi usado como moeda de troca. Ecclestone trocou a possibilidade de vencer o campeonato da quele ano na modalidade barba, cabelo e bigode pela... Formula 1 inteira.

He he he...