sábado, 30 de junho de 2012

71

Setenta e um? Pãtz! Só ví depois. Faz um estrago considerável. Alá a cara do vivente:



quinta-feira, 28 de junho de 2012

Fusca elétrico


E em Manaus, uns caras tiraram o flat four de um fusca e adaptaram um motor elétrico. Parece que ficou legal. Tá neste link uma matéria feita pela Síntia (isso mesmo) Maciel.

E o site dos desenvolvedores é este aqui.

terça-feira, 26 de junho de 2012

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Soccer

O Brasil é o país do futebol mas sempre nadei contra a corrente. Pra falar a verdade sempre detestei a perda de tempo que é ver vários neguinhos correndo atrás de uma bola só. Muito mais lógico dar uma bola pra cada um (além das duas geneticamente regulamentares) e transformar a disputa pela posse da bola em disputa pela propriedade dela, condição juridicamente mais estável e perene. Aí podia até botar advogados na parada. Se bem que desconfio que já tem isso...

De qualquer jeito, agora que o Corinthians conseguiu carimbar seu passaporte pra final da Taça Libertadores da América (espero não ter errado o nome da contenda), transcrevo aqui minhas impressões e dúvidas sobre o primeiro jogo que assisti prestando atenção e quase sem avacalhar, do mesmo jeito que botei no meu bloco de anotações (é. Não tomo só tequila):


"Bem, assisti BMG versus IVECO. Interessante, levando em conta que nunca vejo jogo de futebol.

Algumas dúvidas e observações restaram:

1. O juiz tem um cartão vermelho e um amarelo. O meu é gold.

2. Quando o juíz passa um cartão, amarelo ou vermelho, conta milhagem?

3. Tem como mudar o nome do jogo pra Chroma Key e aproveitar o fundo verde pra passar, sei lá, videokê, por exemplo?

4. Quando um jogador dá um chutão e a bola vai pra arquibancada devia valer home run.

5. Só pode variar o corte do cabelo e a cor da chuteira no uniforme. É isso mesmo?

6. Os paramédicos (ou seja lá o nome que for) fazem o quê com aquele spray nos jogadores? 
Reforçam o desodorante?

7. E aquele spray que o juíz passa no gramado? É chantilly?

8. Parece que os jogadores tem carreira curta. Mas aquelas carreiras brancas que delimitam o campo são bem longas, até. Que material é aquele? É importado da Bolívia?

9. Quando dizem que um jogador é crack estão se referindo a quê, exatamente?"

Mais legal de tudo, até já arranjei um time pra torcer. É o XV de Piracicaba. Tô decorando o hino.

domingo, 24 de junho de 2012

Helmet off


Assim que é legal andar de moto. Mas não pode. 

Então, pintura fora do padrão no capacete!


Que esses de piloto eu não aguento mais ver...

Veendo bem de perto

Carro de corrida não quer dizer apenas um motorzão forte e um piloto babando na gravata de vontade de acelerar. Carro de corrida, ou, montar e guiar um é até mais que ciência. É arte.

Demanda conhecimento teórico e capricho, antes de mais nada. E ferramentas de precisão, claro, pra fazer os ajustes necessários.

Não era bem pra falar de carro de corrida esse post mas sim do já tradicional e sempre agradável encontro dos Antigomobilistas de Interlagos.

Mas olha só o que tava lá:


Um Naja (acho que é esse o nome que deram pra ele. Nunca lembro) de F Vee. Um carro parecido com este que eu andei em Piracicaba.

Mas não é um Naja qualquer. É o que é preparado pelos competentes Rui e Marcelo Carloviche, amigos de longa data. O carro é do Adriano Griecco.

Preparação é tudo num carro de corrida. Mais do que o carro, até. Um carro bem preparado ajuda pacas na hora da pilotagem, do vamuvê na hora agá. A gente não precisa se preocupar com problemas e pode se concentrar só em tirar tudo o que dá pra tirar ou de economizar quando tem que economizar (odeio a expressão "administrar a corrida" - quem administra geralmente só sabe fazer isso mesmo: pilotar Excel).

Então vamos ver alguns detalhes do carro mesmo que o Marcelo queira me matar depois, já que preparador não gosta muito de ensinar nada pra ninguém.

He he he...

A refrigeração

O Vee foi pensado pra não usar capa de ventoinha e ventoinha. Só pra lembrar, ele usa o antigo motor VW refrigerado a ar. Como o carro é pequeno e os cabeçotes ficam pra fora da carenagem, teoricamente nem precisaria da refrigeração forçada. Só que usando ventoinha o controle da temperatura do motor fica bem mais, digamos, seguro.

Como não cabe a capa da ventoinha original no package traseiro, inventaram uma de fibra-de-vidro. É onde está o primeiro segredo do Naja preparado pelos Carloviche. Não vou entrar em detalhes, apesar de saber todos, pra não apanhar mais dia menos dia. Mas tem uns segredinhos nessa ventoinha. Coisa de quem entende de VW a ar e corrida de carro...

Alá ela:

Cheia de pás, a ventoinha. A coisa preta em volta é a capa de fibra.

Foi modificada, claro, na oficina dos Carloviche. As capas dos cilindros, originalmente de metal, foram copiadas em fibra também. Ficaram desse jeito:

Vista da parte de cima da capa dos cilindros esquerdos.

Por baixo ficou com essa aparência.

Além da ventoinha modificada tem uns dutos de ar captados no meio do carro e que auxiliam o escoamento do fluxo de ar quente. Puta sacada, essa.

Alá:

Isso vai mudar de formato.


Refrigeração quase resolvida. O radiador de óleo tá aqui:


Não é o lugar mais adequado pra captar ar frio mas tá funcionando bem. Já tem idéia nova sobre isso. Depois eu conto qual é.

Outra hora mostro mais alguns detalhes desse carro, que já tá andando super bem apesar de ser novo.

sábado, 23 de junho de 2012

Roda da morte

Quem lembra disso? Onde e quando foi isso?

De qualquer jeito, um absurdo.

917/10, replica

Na onda do post sobre os carrões da CanAm acabei achando esses videos, de um cara que tá fazendo uma replica dos monstruosos Porsches que andaram nos Estados Unidos.

Quem tem carro de plástico (tá bom, vai. Fibra-de-vidro) tem alguma noção do que é ter uma replica de alguma coisa e sabe que no mínimo foi bastante complicado o projeto e a construção do carro.

O que dizer do cara que tá fazendo uma replica de um Porsche de 12 cilindros usando dois motores V6 japoneses, então? Ainda por cima com o objetivo de vender o carro e fazer grana pra construir uma réplica de um Tyrrel six wheeler.

Depois disso até acredito que um dia eu possa vir a gostar de futebol...

O dono do carro explica os detalhes nesses videos:


1972, CanAm

CanAm sempre foi sinônimo de Mclaren. Bruce, um neozelandês, foi fazer a América e conseguiu. Por anos só os carros dele ganhavam as provas da CanAm Series.


Uma categoria impensável hoje, já que não tinha muita limitação. Podia tudo, desde big blocks com mais de 700 hp até motores turbocomprimidos.

Eram carros relativamente pequenos e leves, extremamente potentes e calçados com pneus enormes. Nas pistas que dividiam com a F1, andavam mais rápido.

Aí embaixo tem dois filmes que resumem a temporada de 1972. Se não estou enganado foi o ano em que a Porsche, a Audi e Roger Penske se juntaram pra acabar com a hegemonia dos Mclaren-Chevy. Os Porsche 917, quase iguais aos que participaram do Mundial de Marcas (além de alguns 908/2 e 908/3) já participavam desse campeonato mas sem ameaçar seriamente os kiwi cars. 

A "baixaria" começou com a versão 917/30, derivada do 917 PA (versão do carro de endurance só que spyder), com outra carroceria que lhe provia mais pressão aerodinâmica e... dois turbocompressores, uma pra cada bancada de cilindros do flat twelve.

Usei o termo baixaria porque jamais um motor aspirado vai competir de igual pra igual com um turbo se não houver limitação pra este último. Os motores aspirados usados na CanAm por quase todo mundo eram derivados de big blocks de rua, com 7.000 ou mais centímetros cúbicos de deslocamento (o maior que eu tenho notícia tinha 8.200 cc). Na época era usual a obtenção de 100 hp por litro em motores mais bem preparados.

Esse paradigma foi demolido pelos mais de 1.000 hp sacados do motorzinho refrigerado a ar de doze cilindros e 5.000 cc do Porsche 917/30.



Pikes Peak, race track, electric mode [on]

Uns caras bolaram um jeito de sacar mais de 200 hp de um motor elétrico. E daí? E daí que esse motorzão foi instalado numa moto que andou enfrentando outras, convencionais, em circuito fechado e batendo alguns recordes aqui e alí. 

Sempre pilotada por um cara chamado Chip Yates, que conta quase tudo do projeto nesse site aqui.

Muito interessante o projeto. A história das dificuldades e soluções que ele e o time encontraram está no site.

Mais legal de tudo? O trabalho que eles estão tendo pra projetar e botar pra funcionar um controle de tração eficaz, uma vez que motores elétricos têm uma curva de torque peculiar: desde 0 rpm já tem tudo ou quase tudo do torque disponível, ou seja, nem precisa de caixa de marchas.

Os videos aí embaixo são da moto subindo o Pikes Peak e andando no circuito montado no oval de Las Vegas:


Passat TS

Já tive Passat TS, GTS e LS. Gostei muito deles. De todos. No Brasil o Passat rompeu paradigmas. Era um puta carro. Na verdade ainda é.

O TS, então, era demais. Leve e potente, incomodava os carrões da época em pegas outlaw.

Hoje é raro ver um Passat de quatro faróis redondos em boas condições porque muita gente tem a maldita mania de "atualizá-lo".

Alá um 77 bacana:


Esse ainda tem o carburador Solex DIDTA 32/35. Esse carburador só foi usado em carros legais. Não por acaso, o BMW 316 E21 também era equipado com ele, mas numa versão menorzinha de 32/32.


Até o afogador automático que usa água da refrigeração tá funcionando:


Esse TS sempre foi da Zona Leste de São Paulo. Olha só onde ele foi comprado:


Não tem rodas de Variant II, mas sim as raras originais 5J13:


Placa preta?

Claro!






quarta-feira, 20 de junho de 2012

Close encounters of 3° kind

Domingo que vem tem mais um encontro legal dos Antigomobilistas de Interlagos. Favor manter a boa educação que mora gente em volta da praça. Fui claro?


"Amigos,
Lembramos que no dia 24 de Junho, domingo, a partir das 8:30, estaremos realizando nosso 8º Encontro de Carros Antigos de Interlagos, Parque Jacques Cousteau, conhecido como o Laguinho de Interlagos.
Informamos que infelizmente e em virtude de Reclamações de Moradores, não poderá haver Som com o volume alto durante o evento no local. Pedimos também que os carros em sua chegada e em sua saida não acelerem mais do que o necessário. Contamos com a sua cooperação e participação!
Deste de já agradeçemos a vossa atenção e aguardamos sua presença para o nosso costumeiro Café da Manhã.

um grande abraço !!!!

Edy Sousa e
Equipe Organizadora
tel.: 11- 9707-3216
Endereço: No Entorno do VIVEIRO JACQUES COUSTEAU - (laguinho de Interlagos)
Próximo ao Autódromo de Interlagos - Referencia Rua Catanumi nº 60

Ps. Após o Encontro estaremos nos reunindo para um almoço no Restaurante Goden. Participem!"

terça-feira, 19 de junho de 2012

Marketing sucks

Actually not in this film but maybe later.

Born Free é um evento/encontro/show que acontece todo ano em Praia Grande, Califórnia. Coalhado de motos legais modificadas. E esse filme aí em cima é uma das vinhetas do evento do ano passado. Bem legal.

Alá fotos de algumas das motos, que peguei a esmo num forum qualquer:




Angel eyes



GTS amarelo na Av. Paulista

Tem um Puma GTS amarelo em 1'21" no segundo filme. Mas vale a pena ver os dois do começo ao fim.


segunda-feira, 18 de junho de 2012

512. S ou M?

Lá no começo do OIF eu contei como foi que entrei no mundo dos carros de corrida, e já com um texto roubado apesar de escrito por mim mesmo, tirado do blog do Gabriel Marazzi.

Pra não perder o costume, roubei a foto da 512S personagem daquela crônica do blog do Jovino.

Então, alá o carro de corrida mais fabuloso do universo:


Só que eu acho que essa 512 é M e não S por causa da traseira aberta e da tomada de ar para as cornetas de injeção. Mas não vem ao caso agora.

Coincidentemente, um dos pilotos dela à época morreu no começo deste ano. O Mr. Momo, Gian Piero Moretti.

domingo, 17 de junho de 2012

24 Horas depois...

Bom, já faz um certo tempo que se faz streaming de corridas importantes, como é a 24 Horas de Le Mans, em vários lugares. Por isso não tem cabimento falar dela em tempo real. Dá pra esperar acabar.

Os velocípedes de Ingoltstadt enfiaram quatro carros nos cinco primeiros lugares. Digno de nota, isso. Como digno de nota é o fato de que os carros de corrida da Audi não são como os de rua, ou, não tem tração dianteira. Carro, mesmo, tem que ter tração traseira.

Mas isso não é o mais importante.

Importante é isso aqui:


O Delta Wing da Nissan tomou uma encostada de um dos protótipos da Toyota. O conduzido por Nakajima. Foi desse jeito, a porrada:


Pelo regulamento dessa corrida e de várias outras, um carro não pode sofrer intervenção de ninguém quando avariado na pista a não ser de seu piloto. 

Regra de corrida, como qualquer outra. 

Mas leva a uma reflexão legal: é muito difícil encontrar hoje um piloto que saiba fazer algo mais por seu carro de corrida do que pilotar. Pilotos, hoje, se preocupam mais com marketing do que com teoria e prática, especialmente a prática, de ajuste de um carro de corrida.

É um aspecto que sempre me intrigou. Fui treinado para saber mandar, em qualquer âmbito (não que tenha sido bem sucedido em todos os âmbitos...). Mandar passar roupa, por exemplo. Levo camisa à lavanderia e sei o que pedir pra fazer porque sei passar roupa. Levei, aliás, um dos meus macacões para lavar depois de anos de suor e graxa (lavar macacão dá azar, como todo mundo sabe) e avisei que não precisavam se esmerar a ponto de tirar toda e qualquer mancha de óleo ou graxa. Bastava lavar uma vez e pronto. Mas não. Resolveram tirar todas as manchas. Algumas viraram buracos. Limpinhos, mas buracos.

Voltando aos carros de corrida, deve-se, creio eu, saber o que pedir para os mecânicos e preparadores fazerem. Ou no mínimo dar o máximo de informação possível para que eles tentem ajustar o carro da melhor forma. Nunca acreditei em piloto que pára o carro e simplesmente reclama que não faz curva ou que o motor não empurra o suficiente. Tem que saber porquê. Tem que investigar o motivo de cada comportamento do carro na pista.

Mas...

O Delta Wing.

De dar pena a situação do piloto que estava nele no stint em que tomou o chega prá lá de um Toyota. Mecânicos pra lá do alambrado ajudando o pobre coitado a pelo menos fazer com que o carro voltasse pro box pra ser reparado e poder continuar na corrida. Visível que sabe muito pouco sobre o carro que pilotava. 

Mas teve dignidade pra tentar fazer alguma coisa. Isso tem valor.

Update


Achei esse outro video do S. Motoyama tentando levar o Delta pro box.








sexta-feira, 15 de junho de 2012

Aqui se faz, aqui se paga


Ao comando do 318, David Brabham. Tem pedigree, o cara. Mas devia ter alergia de Alfa Romeo porque acertava todas que via pela frente. Foi vingado, pois, justamente. 


Ignorância



A dica é do L. O., que na verdade gosta é de BMW. Explicações e milhares de fotos, aqui.



quarta-feira, 13 de junho de 2012

911, 1971

Sem estardalhaço mas andando rápido com um 911 antigo por aí, entre Los Angeles e Pasadena. De quebra, a companhia de um Honda Civic turbo.

Ainda há diversão na face da Terra.

911, 1977

Um carro velho, de rua, numa pista velha. Muito legal.

Little Quentin


Demais essa animação noir de Albert ´t Hooft e Paco Vink. Tá nesse link aqui.

terça-feira, 12 de junho de 2012

Supercharged


Extremamente legal esse video que mostra carros de corrida com motores super comprimidos de antes da segunda guerra mundial. Os Grand Prix cars. 

Mais uma vez, sharp English required. Mas todo mundo entende, não?


Beatrice Lola


Cento e quatro minutos e vinte e seis segundos. É a duração total dos dois filmes a seguir. Vale assistir cada um deles, garanto. É o registro do nascimento do motor Ford Cosworth turbo de F1, desde os primeiros testes com um quatro cilindros em linha super comprimido por um compressor industrial externo até o primeiro treino oficial em corrida, já instalado num chassis Lola Beatrice. 

Impressionante a integração entre Keith Duckworth e seu time na Inglaterra, Carl Haas e time no Estados Unidos e a fábrica de carros de corrida da Lola.

Muito legal ver a comunicação entre engenheiros americanos e ingleses pelo então incipiente e-mail. Mais legal ainda ver o pequeno suporte dado pelos computadores de então. Hoje sai tudo sozinho. Basta comprar um software apto a desenhar motores, apertar o botão "F1", escolher a modalidade "turbo", simular o funcionamento, corrigir alguns detalhes e fazer o "print out" num torno CNC.

Não falei dos pilotos porque são irrelevantes na fase de projeto, a não ser para que lhes sejam tomadas as medidas pra fazer o banco e a justar a ergonomia do cockpit, na medida do possível. Mas, vá lá, Alan Jones e Patrick Tambay dirigiram o carro, anteriormente equipado com o motor Hart de quatro cilindros. Esse é, aliás, um motor legal que não tinha cabeçote (tinha, vai, mas era bem diferente do usual), que vai ser assunto mais adiante.

Os videos, claro, não são legendados em português. Mas inglês é a língua oficial do mundo e todos entendem, não é?



Whitaker, Amanda

Descobri finalmente porque é que a moça acelera tanto. É a dieta à base de zebra, que ela come o tempo todo. Alá:

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Arquibancadas vazias

Isso não vai mudar nunca em provas do Campeonato Paulista.

Arquibancadas:


Boxes:


E essa última etapa foi bem movimentada:


Agora vende cerveja outra vez no autódromo. Não tem por que não ir ver corrida...




A fila anda...

Passado:


Futuro:




Forma versus função


Esse Puma ai de cima ganha quase todas as corridas de carros clássicos. Tá bem diferente de quando foi feito pela fábrica. Bem mais eficiente, também.

Tem gente que acha desrespeitoso fazer esse tipo de alteração num carro. Especialmente num Puma. Mas a função manda na forma, sempre. Se é pra usar o carro em corridas com a intenção de ganhá-las, como é o caso do preparador e do piloto desse Puma, que usa motor VW a ar de 1600 cc, muita coisa tem que ser cortada da carroceira e muita alteração tem que ser feita.


sexta-feira, 8 de junho de 2012

Segura na mão de deus e vai (que tá na promoção)

Marika - Tecnologia de ponta

Velo Città

Tem autódromo novo no Estado de São Paulo, a locomotiva da nação (mas bem que podia ser Campinas ou Pelotas a locomotiva, não?).

Tinha ouvido falar e já tinha visto um video. Só que esquecí de postar isso.

Acontece...

Mas, alá que legal os macacos nas placas de sinalização de aproximação de curva:


Os fuscões de corrida são assunto pra outro dia qualquer.

Krieges BMW

This I like

Rat BMW!

Sexy!

Owning a Classic

Serve como um tapa na cara de alguns donos de carros clássicos, incluindo eu mesmo, o depoimento do dono desse lindo Gullwing. O jeito como o cara se refere ao carro, a lembrança que ele tem de pequeno do primeiro SL 300 que viu num posto de gasolina, o jeito rápido mas delicado como o dirige e, principalmente, a humildade com que reconhece que mais cedo ou mais tarde o carro vai ter que mudar de dono.

Esse é o típico colecionador de um carro só. Por absoluta paixão.

Demais!

O carro é esse aqui:


O filme, extremamente bem produzido, tá nesse link. Não tô conseguindo copiar videos desse lugar, infelizmente.

quinta-feira, 7 de junho de 2012

This I like

Salve, simpatia!

Se tem uma coisa que me irrita muito é ser parado em estradas ou no trânsito por policiais mal educados e mal humorados. Na Alemanha não é bem assim. Esse cara aí do filme, dono de um KTM X-Bow, é parado via de regra. Mas o der polizist é boa gente.

Alá o carro, que é demais:


E o filme do guarda boa gente parando o dono do KTM:

Street karting




Pois é. Tem gente que anda de kart na rua. Já fiz isso também. É um dos melhores jeitos pra se sentir fora da lei.

Yamaha, mas com pedal


Demais, esse conceito. 

Patinete caprichado

terça-feira, 5 de junho de 2012

segunda-feira, 4 de junho de 2012