terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Yes!


1991

1915, Militaire

Interessantíssimo esse video que descobri por causa de um pacote de fotos de motos antigas que me mandaram.

Eu não sabia que em 1913 já tinha moto de 4 cilindros. Essa, a Militaire, foi produzida de 1913 a 1917. Essa aí tinha pouco menos de 1.200 cc e 11,5 cv.

As soluções técnicas são inacreditáveis. tudo muito bem engenheirado, pensando nos recursos e conhecimento da época, claro. Esse esquema de válvula no cabeçote com acionamento externo é usado ainda hoje em micromotores de aviões em escala radiocontrolados.

E o estado dessa, que obviamente foi restaurada, é impressionante.

Alá:

ACME


Anos 20, no máximo 30. A moto é uma Norton 1923. O nome da oficina é o máximo: ACME Choppers. Devia ter pensado nisso antes.

(mais um furto do Tatu)

Badass

Minha diferença pra esse cara...


...é que não sou fotogênico.

(dessa vez o ladrão de foto é o Tatu)

Arte

Quase rat

Tomei uma dura por causa desse post aqui. Ameacei contar a história do carro. Agora eu conto.

He he he...

O marido da Roberta (também conhecido por Fabrice) tem um Puma GTS branco. Tinha feito o motor a não muito tempo quando os conheci (carro, Roberta e marido, tudo de uma vez só).

Mas ainda falhavam dois cilindros, insistentemente.

"Onde eu levo essa porra?"

Sempre trazem Puma em casa pra eu regular e sempre perguntam onde levar os carrinhos lindos pra ajustar ou fazer andar mais. Sempre indico a mesma oficina, de gente que ainda gosta de trabalhar com motor VW refrigerado a ar e faz isso pra carros de rua e de corrida indistintamente.

Muito bem, por sinal.

O motor do meu GTE tem a griffe dessa oficina.

"Ah, leva no Tio do Bigode"

Uns dois meses depois ficou pronto. O marido da Roberta foi buscar o GTS branco.

Primeira parada, minha casa.

O cara tava pálido primeiro por causa da conta, que foi bem salgada. Segundo porque o motor tava com um barulho esquisito, apesar de estar funcionando com os quatro cilindros outra vez.

"Deixa eu andar com o carro"

PQP! Quéisso?!? 6.500 rpm ASSIM FÁCIL?? 


Mantive a fleugma.

"Hum... Fazemos o seguinte: cê leva meu Puma, eu fico com esse e eu assumo a conta da oficina. Temos um acordo?"

O marido da Roberta começou a desconfiar de tudo: do Tio do Bigode, de mim e do carro. Como sou basicamente honesto, expliquei que aquele motor era (é, ainda) especial. Meu bundômetro calibrado apontou para uns 15 ou 16 kgfm na escala do dinamômetro. Fazendo conta e sacando que a potência máxima tava na casa das 5.600 rpm, não era absurdo falar em 85 hp. É muito para um motor VW a ar de 1600 cc e usando ainda a dupla carburação Solex 32 que vem no carro, que originalmente tem 65 hp.

Um ótimo trabalho, fez o Tio do Bigode. Ótimo.

O barulho esquisito era apenas o resultado do comando de válvulas com um puta lift e boa permanência sugando ar pelos venturis bem grandes instalados nos pequenos Solex 32.

He he he...

Como grita, esse motorzinho!

Alá ele, com o Monxtro dentro:

Foto repetida. Não achei outra. Sorry.

Ah, sim. Os dois cilindros falhavam porque os cabos de vela estavam soltos. Não tinha nada de errado com o motorzinho recém retificado.

He he he...

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

The second mile

E a Suzi andou, finalmente, depois de 36 anos e com seus próprios três cilindros. Não chegou a fazer duas milhas porque furou o pneu traseiro.

(deve ser mau olhado, isso)



Alá ela andando. Na pilotagem, Ricardo Goldszmidt. Gemendo, eu, em pé e segurando a cam:







Bikes & Pitbulls


Chopper não é bem o meu estilo. Acho legal como objeto mas não como objeto-que-me-leva-pra-passear. Mas legal mesmo é o cachorrinho lá atrás, vendo o que acontece (provavelmente curioso com a cam do fotógrafo). 

Tenho 6 amiguinhos dessa raça. Não moram na minha casa mas são meus amigos. Jack é muito parecido com esse aí da foto.

Perigoso?

Claro!

Não é bom encontrar com ele na rua de roupa limpa e pronto pra sair. Ele pula e lambe. Suja tudo...

Pitbulls são extremamente perigosos.

He he he

Badass


Tem uma CB 400 na minha garagem. Pra ficar desse jeito (or even better) não é difícil.

I´m not alone!


Moto e estilo. Uma boa base e uma idéia. Difícil andar com moto comprada pronta em loja depois...

Mädchen mit Motorrad

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Badass

Leitura legal

Tem uns caras que escrevem textos excelentes. De alguns eu falo sempre. De outros, quase sempre. Um dos que eu falo sempre é esse senhor aqui, flagrado por mim (e pelo Rodrigo Ruiz) numa manhã qualquer em Interlagos:

 
Morto? Não. Apenas tirando um cochilo.

Engenheiro, piloto e jornalista, o Bob Sharp mora no lado bom do mundo, perto da minha casa. E é autor de tocadas perfeitas na pista (algumas vi ao vivo) e de textos ótimos sobre carros como esse aqui que eu tô mandando sugerindo que vocês leiam. É a história do motor do Chevette. 

A gente que gosta (muito) de carro fica fascinado quando tem acesso a esse tipo de informação. Mesma coisa que criança visitando a fábrica de brinquedo do papai noel.

De quebra, no fim do texto ainda tem uma rápida pincelada sobre os motores "misto quente", que conheço de longa data por ter visto serem feitos numa oficina de fundo de quintal. Só pra adiantar, pegavam o motor GM 4.1 ou 4.3, metiam o cabeçote dos Mercedes 1113 e faziam funcionar a diesel.

1977!

Mil, novecentos e setenta e sete.

Segundo ano de produção dos Puma GT (E e S) já com o chassis da Brasilia. O modelo que eu mais gosto. Esse aqui é um 1977:

Foto roubada do blog do meu amigo Felipe Nicoliello. Quero ver ele reclamar...

Só que fui vistoriar um Puma (não interessa qual ano/modelo/proprietário) e topei com este carro aqui:


Apaguei os caracteres da placa




A gente tem um clube. O Puma Clube. A gente gosta de Puma. Demais (o carrinho é lindo, né!). A gente tenta aprender sobre o carro o máximo que pode. É pra preservar a história do primeiro fabricante brasileiro de carros. 

Não é pouca merda, isso.

E a gente faz vistoria pra placa preta, com a chancela da Federação Brasileira de Veículos Antigos. Podíamos ter escolhido não nos submeter à Federação. Mas escolhemos a sujeição a ela.

Carros e motos de outras marcas a gente também avalia. Se não conhecemos (a gente conhece bastante carro e moto, mas sempre escapa um ou outro), procuramos consultar quem entende de verdade. 

Sempre.

Mas acontece de aparecer de vez em quando um Puma PP (placa preta) que não foi a gente que avaliou. Esse aí de cima é um caso desses. Ele é de 1977. Mas em 1977 não tinha parachoque de borracha. E nunca teve Puma com estofamento amarelo. E nem com duas saídas de escape. Isso configura alteração nas características da carroceria. 

Esse carro é bonito, até, mas nem devia ter sido admitido pra vistoria. Quanto mais avaliado e certificado...

(Só pra lembrar, eu modero todos os comments. Nem adianta me xingar aqui que eu não publico. Estarei no encontro da praça do laguinho em Interlagos no próximo domingo, dia 26, caso alguém queira discutir o assunto pessoal e civilizadamente.)

Domingo tem Antigomobilistas de Interlagos!

Fala o Ricardo:


"Queridos amigos, neste próximo domingo - 26/02/2012, a partir das 8:30 hs, realizaremos o nosso 4º encontro mensal dos ANTIGOMOBILISTAS DE INTERLAGOS, no entorno do parque Jacques Cousteau ( laguinho de Interlagos ), próximo ao Autódromo de Interlagos.

Tragam seus automóveis antigos, que a cerveja é por nossa conta !! Participem !!!! 


Abç. Edy e Ricardo




Visitem também a nossa pagina no Face."


Esse é um encontro que eu recomendo fortemente porque não tem antigomobilista chato. E é pertinho da represa de Guarapiranga. Depois dá pra ir velejar!

What?


Pretensiosos, os Harleyros.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Hero!

Até o Flavio Gomes tem herói. É o Bernd Rosemeyer.

Eu não tenho (mas gosto de me ver pilotando kart e carro nas raras fotos e videos espalhados com meus amigos).

He he he...

Fazer o quê, né?

Escutar David Bowie, então...

3

2002

"I started up the engine, closed my eyes and revved the throttle. What a delightful feeling. A memory of the first time I saw the 2002 Turbo flashed before me. I was happy. The interior was equipped with a three-spoke motorsports steering wheel and felt at home in my hands. Upon opening my eyes I saw a red instrument surround within the main cluster and a VDO boost gauge with analog clock mounted in a central pod above the dash. I just had to take it for a drive. The first driver I pulled behind simply moved out of the way. Perhaps it was the intimidating reversed ’2002 Turbo’ decal. This was the same decal that my father saw as the 2002 Turbo passed us. Simply amazing."

Esse texto, que mostra que o cara que o escreveu também gosta muito dos carrinhos bávaros, foi copiado daqui.

Isso porque tem um outro sujeito que também gosta de BMW e recentemente restaurou um parecido, que é esse aqui.

Alá o 2002 dele (o do Adriano):




E olha só que caprichado que saiu esse 2002 Turbo:

Se a parte de baixo tá assim, imagina só o resto.



Peter And The Wolf

Ah! Mais de vinte anos procurando minha fita cassete com ESTA versão de Pedro e o Lobo. Esta é diferente. Beeeem diferente das várias que fizeram da composição original escrita por Sergei Prokofiev em 1936.

Não achei, claro.

Mas...

A capa do CD é essa aqui (a fila andou, porque gravei minha fita de um LP):


Brian Eno, Bill Brufford, Phill Collins, Manfred Mann foram alguns dos caras que participaram da gravação dessa versão, como dá pra ler na capa. Então não é de se perder.

Peguei uma parte qualquer a esmo

É fácil achar todas as partes no Youtube. Recomendo fortemente pegar todas e queimar um CDzito.

Tottaly wrong!


Tinha esquecido do Luther Wright and the Wrongs.

He he he...

Que tal?

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Badass

Stoned Jesus

De vez em quando imagino a surpresa de um, digamos, finlandês ao descobrir uma banda brasileira de metal ou hard core ou sei lá qual classificação seja adequada pra rock pesado.

Mais ou menos como a minha ao descobrir que esses caras são ucranianos. UCRANIANOS!

Sem frescura


Nada de dirty bike, capacete, colete, bota e outras frescuras dispensáveis.

Heartbreaker


Não foi o suficiente? Então toma esse:


Desbravando um F Vee

Sem conversinha, vamos logo à segunda parte. Ela vai até eu pedir arrego dando sinalzinho com o dedo de que ia entrar no box. Tava um puta calorão e... pilotar demanda considerável esforço físico e mental:


Claro que os comparsas L.G. e L.O. viram a primeira parte. Óbvio que os e-mails trocados entre a gente já estão gigantes, uma vez que gostamos muito de conversar sobre carros. Inda mais sobre esse, sobre o qual conversamos bastante quando ele ainda era apenas uma idéia e um monte de rabisco numa folha de papel.

Nenhum de nós desenha tão bem quanto a Tatiana mas existem sistemas CAD que traduzem em 3D exatamente o resultado das idéias e dos cálculos.

E... claro que a gente já tá pensando onde e como melhorar o já ótimo carrinho.

Só não sei direito ainda como aplicar o resultado disso.

Será que tenho que voltar a pilotar sem ser de brincadeira outra vez?

O dono do carro, o Sergio, fez várias anotações na minha time sheet. Apontou vários erros de pilotagem. E com razão, acho, já que fazia mais de 15 anos que não pilotava um carro de corrida. E nunca tinha andado na pista do ECPA.

Sobre os erros eu digo que foram pelo motivo de sempre: excesso de ímpeto. Sempre sofrí disso. A vida, essa linda, só tem sentido quando a gente tá com a bunda a poucos centímetros do asfalto quente e a orelha a dois palmos de um muro de concreto na saída de uma curva rápida.

(Não falei sobre tempo de volta e nem vou falar. Nem do meu tempo, nem no do Sergio - dono do carro e nem no do Mig - meu querido e veloz amigo)

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Desbravando pista e carro novos

Brasileiro de modo geral tem bastante dinheiro. Tanto, que o automobilismo de competição se baseia em categorias onde correm carros sofisticados e caros como a GT Brasil onde se digladiam Lamborghinis, Ferraris e Corvettes, Stock Car, com seus chassis vestidos com bolhas de duas ou três marcas diferentes, Brasileiro de Marcas onde correm todos com o mesmo motor Berta feito na Argentina (bizarro, isso). Mesmo no restrito campeonato paulista, que abriga um campeonato onde correm carros antigos, a preparação de um, digamos Passat antigo não custa barato e o custo por prova também não é algo que torne o esporte acessível a praticantes de kart indoor, por exemplo.

Nesse cenário surgiu a idéia de reviver a antiga Formula Vê, que foi sucesso no fim dos anos 60 e no meio dos anos 70 no Brasil, e é até hoje no mundo todo, com campeonatos para carros modernos e vintage ultra disputados com carros baratos, bons de guiar e competitivos.

Ainda não vai ser agora que vou contar o começo de verdade da categoria, enquanto era criada a massa crítica de mentes pensantes em conversas nos boxes de interlagos.

Vamos direto ao produto final. O Formula Vee Brazil. Bastante gente já teve contato com o carro e inclusive já o testou ou mesmo corre, já.

Mas eu não.

E daí?

E daí que participei da criação da massa crítica inicial e do projeto do carro. Devo ter ainda em algum lugar alguns desenhos em CAD e cálculos do projeto.

Devo ter sido o segundo ou terceiro cara a ter sentado dentro do mockup feito de tubos de plástico montado na sala da casa da mãe de um dos projetistas do time inicial.

(O time de projetistas inicial foi substituído por outro mas isso não vem ao caso, mais)

E... ontem, andei com o carro pela primeira vez. E pela primeira vez andei na pista do ECPA em Piracicaba, que conhecia há muito tempo, desde que era de terra, mas nunca tinha andado.

Alá o on board, acho que do segundo stint (partes 1 e 2):


(Não tô achando a segunda parte. Depois eu arrumo isso)



domingo, 19 de fevereiro de 2012

Last minute warning

Todos os comentários são moderados antes de serem publicados. Tem que estar preferencialmente logado no Google pra postar. Dificilmente um anônimo terá chance de ter comment publicado. Fui claro?


sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

(Dis)connect


Olha só a cara do sujeito que tá guiando o Ecosport. Emprego bom, o dele. Pilota quase que o dia inteiro. Quase como ser Mestre Cervejeiro ou sommelier numa vinícola de griffe.

Não é todo mundo que tem um emprego bom desses, num campo de provas onde uma tarefa pode ser tão legal quanto "vai lá e estampa esse Focus de frente no barranco até começar a vazar líquido de arrefecimento".

Uma hora volto a falar desses degustadores profissionais de automóveis. Mas já adianto que se preocupam até com a "plasticidade" dos movimentos.

He he he...

Zero!


Em vez de já começar falando besteira, ó só o odômetro dela aí em cima!

Uma milha rodada (provavelmente, empurrada). Uma milha rodada em 36 anos. ANOS! Quarenta e quatro metros e meio por ano. Menos da metade de quarteirão (de bairro comum cujo quarteirão tem 100 metros de lado).

Não se vê disso todos os dias.

Alá ela:


Suzuki GT 550, 1976.

Linda!

Essa faz 100 pontos numa avaliação para ser licenciada como veículo de coleção e portanto poder usar placa preta.

Nem tem o que discutir.

Eu já tinha visto essa moto anunciada no Ebay mas não tinha dado bola. Não é que ela veio parar quase do lado da minha casa? Hoje ela desembarcou na 06 Preparações, uma oficina onde trabalham restauradores de qualidade indiscutível.

O encarregado do projeto é o Ricardo Goldszmidt, um cara que dispensa apresentação.

Chega de conversinha:







Update: ouví o motor funcionando hoje (24/02). Começou o break-in dela.

Sexy!

Well... sexy but violent. Rapist, then.

Cunningham C-4RK

Nine

Fire Fire

ACHEI!

Alá!

Pleiades!

Alá!


Essa banda não é exatamente nova, mas é brasileira e competentíssima. Eu tinha perdido meu CD deles (o primeiro, que vinha com uma palheta pra tocar guitarra muito chique, inclusive) mas achei HOJE. Claro que saí de carro (podia ter saído de moto que a noite tava bonita) só pra ouvir Fire Fire! diversas vezes no car stereo.

Conheço alguns dos meninos da banda, em especial a vocalista, a Cynthia, que é um doce de menina. Nada a ver com a roqueira incendiária do palco, o que é mais legal. O manager da banda, pai de um dos músicos, eu conheço desde criancinha.

Agora falta descobrir um jeito de botar Fire Fire! disponível pra download aqui.

Ah, sim. Eles tocam juntos desde os 13, 14 anos de idade.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Deutschland Demokratik Republik und Motorräder in Rennen

Moto de vestir

El Mirage

Que tal?





Quem as fabrica é um cara chamado Pere Tarragó. Tem site. Vão  ver.



Racing...

...´cause soccer requires just one ball.

Honda CB 350 Cafe Racer (and... Sexy!)

Não conheço quase ninguém que morra de amores pelas Honda CB 350 e CB 360 dos anos 70. São dóceis. É o melhor que se pode dizer delas. Não são brilhantes em nenhum aspecto especial. Apenas cumprem a função de levar gente pra cima e pra baixo civilizadamente.

Só isso.

Mas, alá o que se pode fazer um uma Honda CB 350:

Esse tanque de combustível é de tirar o sono de tão bonito.

Essa moto é um barn find (adoro resultados de garimpagem) canadense e a história quase toda tá aqui. Quase toda porque é necessário que se assine a revista eletrônica para ler toda a matéria. Mas tem fotos mais detalhadas do projeto.

Curiosamente, o responsável pelo projeto usou carbs Mikuni da série VM, provavelmente com 34 mm de venturi. Isso me chamou a atenção porque seria o carb usado na minha CG! Aliás, ví esse par de carburadores ontem sendo montados numa certa Yamaha venenosamente rápida.

Como já cansei de dizer, moto pra mim é desse jeito: vintage, modificada pra corrida.

Eu não faria a moto desse jeito mas reconheço que o resultado ficou ótimo.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Sexy!


Resta saber se existe, se é um projeto ou apenas uma ilustração.

Mas... moto tem que ser desse jeito, pra mim: monoposto, um ou dois cilindros, leve, esguia, bonita, ar retrô e agressiva.

Em resumo, sexy!