Ano passado, acho, me ofereceram esse TS, que é o supra sumo dos Passat da década de 70, em troca do meu querido GTE. Recusei, claro. Esse Passat correu o risco de virar carro de corrida, o que seria um destino muito injusto para quem teve uma vida pacata no interior do estado de São Paulo.
Isso, em linhas gerais. Volto a falar desse carro, do seu dono, do dono anterior e do restaurador brevemente.
Hoje ele tá desse jeito...
...já na fase final da restauração leve que recebeu.
TODAS as peças dele são originais VW. O novo dono, que também tem carrinhos lindos (Pumas são mesmo lindos), aceitou o desafio de salvar o TS de ser escornado em pistas de corrida.
É assim que se faz restauração:
A consulta a manuais e catálogos do fabricante é essencial, assim como a contratação de profissionais competentes, que é o caso.
Esse carro vai passar dos 95 pontos na avaliação para obtenção de placas pretas.
Querem apostar?
Tive um Passat 77.
ResponderExcluirVocê tem razão, o bicho empurrava muito veoitão, cansei de dar luz alta e pisca esquerdo..
Valente mesmo!