Pra começar, tomo a liberdade de roubar um texto publicado no blog do meu amigo Gabriel Marazzi que fala um pouco da minha enorme paixão por corridas (mudei alguma coisa aqui e ali, mas o texto é meu mesmo...):
"Dia desses, surfando na internet, me deparei com um post num blog de fanáticos que tinha a ver com carros que de alguma forma capturam ou capturaram nossa atenção. O título do post era Eye Catcher, acho.
Eu já comprava as revistas Quatro Rodas e Auto Esporte desde muito cedo e viajava nas bonitas formas aerodinâmicas dos carros de corrida de então. Já conhecia a maioria dos carros por nome e já tinha decorado suas fichas técnicas. Carros, especialmente os de corrida, já ocupavam grande parte da minha vida. Tanto assim que tentei convencer minha professora do 2° ano primário a trocar seu VW Sedan 1200 por um carro projetado por mim, baseado no Mildren Alfa que competia na Copa da Tasmânia.
Lembrei então da primeira vez em que fui levado pelo meu pai a Interlagos. Foi em 1970, na Copa Brasil, que aconteceu na onda da primeira invasão brasileira bem sucedida nas pistas européias. Vários protótipos e carros GT europeus vieram medir forças com a nata do automobilismo brasileiro da época. Uma Ferrari 512S vermelhíssima passou pela reta dos boxes no exato instante em que nos preparávamos, eu e meu pai, para subir a escada da arquibancada logo em frente. Em quinta marcha, a caminho da curva Um, muito acima dos 200 km/h e deixando um rastro de borracha, sinal de que o V12 naquele ponto da pista ainda tinha muito a empurrar.
A 512S vindo em minha direção com o barulho agudo do motor e do vento contornando sua carenagem se tornando cada vez mais altos, a explosão ao passar bem diante do meu nariz e se tornando mais grave por conta do efeito Doppler enquanto se afastava na direção da curva Um capturou minha alma para sempre.
Um dia eu tinha que guiar um carro naquele mesmo lugar."
É. Passou um tempão e a febre não arrefeceu. Continuo extremamente ligado em corrida de carro e kart. "Ajuda" muito o fato de ter vários amigos que também gostam disso.
"Dia desses, surfando na internet, me deparei com um post num blog de fanáticos que tinha a ver com carros que de alguma forma capturam ou capturaram nossa atenção. O título do post era Eye Catcher, acho.
Eu já comprava as revistas Quatro Rodas e Auto Esporte desde muito cedo e viajava nas bonitas formas aerodinâmicas dos carros de corrida de então. Já conhecia a maioria dos carros por nome e já tinha decorado suas fichas técnicas. Carros, especialmente os de corrida, já ocupavam grande parte da minha vida. Tanto assim que tentei convencer minha professora do 2° ano primário a trocar seu VW Sedan 1200 por um carro projetado por mim, baseado no Mildren Alfa que competia na Copa da Tasmânia.
Lembrei então da primeira vez em que fui levado pelo meu pai a Interlagos. Foi em 1970, na Copa Brasil, que aconteceu na onda da primeira invasão brasileira bem sucedida nas pistas européias. Vários protótipos e carros GT europeus vieram medir forças com a nata do automobilismo brasileiro da época. Uma Ferrari 512S vermelhíssima passou pela reta dos boxes no exato instante em que nos preparávamos, eu e meu pai, para subir a escada da arquibancada logo em frente. Em quinta marcha, a caminho da curva Um, muito acima dos 200 km/h e deixando um rastro de borracha, sinal de que o V12 naquele ponto da pista ainda tinha muito a empurrar.
A 512S vindo em minha direção com o barulho agudo do motor e do vento contornando sua carenagem se tornando cada vez mais altos, a explosão ao passar bem diante do meu nariz e se tornando mais grave por conta do efeito Doppler enquanto se afastava na direção da curva Um capturou minha alma para sempre.
Um dia eu tinha que guiar um carro naquele mesmo lugar."
É. Passou um tempão e a febre não arrefeceu. Continuo extremamente ligado em corrida de carro e kart. "Ajuda" muito o fato de ter vários amigos que também gostam disso.
Booooooaaaaaaaaaaaaaaa !!!!
ResponderExcluirAí, Velhinho!
ResponderExcluirAgora poderemos ler suas histórias!
Mas não faça como alguns que começam e para no dia seguinte.
Como o Blogger não permite (pelo menos não achei a ferramenta pra fazer isso) que se escolha os leitores, não serão todas as histórias que vou publicar. As boas MESMO, só no mailing list que vou montar com o tempo.
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